26 de junho de 2020.

O Brasil possui um grande número de acidentes de trabalho na construção civil em comparação a outros países do mundo. Em média, 4.098 acidentes fatais acontecem por ano, o que significa que a cada mês, 342 trabalhadores do ramo sofrem ocorrências irreversíveis para suas vidas.
Muitos deles podem ser evitados caso seja utilizado EPI na construção civil. A sigla é correspondente para equipamento de proteção individual, que tem seu uso obrigatório segundo normas regulamentadoras. O EPI tem como função preservar a segurança, saúde e bem-estar do trabalhador no canteiro de obras.
Afinal, as atividades podem oferecer diversos riscos aos trabalhadores, como no manuseio de materiais típicos da construção de alvenaria (tijolos, cimentos, massa e ferramentas), em consertos de materiais tóxicos ou cortantes e nas atividades em altura.
Por isso, utilização de epis como capacetes, cinto de segurança, protetor auricular, protetor facial e luvas são de extrema importância na minimização de riscos.
Todos os trabalhadores devem fazer uso de EPI na construção civil, e a distribuição desses equipamentos é de responsabilidade do empregador.
Além disso, também cabe a ele adquirir as ferramentas adequadas, se responsabilizar pela higiene e manutenção das mesmas, além de orientar o trabalhador a como utilizá-las corretamente.
O fornecimento dos epis deve ser registrado em sistema e todos eles devem produzir certificado de aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
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